Brasil pode triplicar energia produzida com biomassa

Próxima safra vai ser o suficiente para abastecer Brasília por um ano inteiro
Do Jornal da Record com R7
A geração de eletricidade a partir do bagaço da cana-de-açúcar já é equivalente à produção da usina nuclear de Angra 1.
Uma usina do interior de São Paulo recebe todos os dias mais de 25 mil toneladas de cana para produzir energia. Do caldo, vem açúcar e etanol, o álcool combustível. Já o bagaço, por muitos anos, foi um problema. Era considerado lixo e, queimado, poluía o meio ambiente.
O que antes era lixo virou riqueza. As sobras da cana se transformaram em fonte de renda. Todas as usinas brasileiras transformaram o bagaço na energia que faz as máquinas funcionarem, 20% dos produtores de açúcar e álcool geram mais do que precisam. A energia extra é vendida para abastecer o sistema elétrico nacional.
A próxima safra de cana vai gerar 900 MW com bagaço, energia suficiente para manter uma cidade como Brasília, que tem mais de 2,5 milhões de habitantes, por um ano inteiro. Hoje, 5% de toda energia consumida no Brasil vem da biomassa. E o Brasil tem potencial para triplicar nesse número.
A matéria prima não acaba, o processo de geração é limpo e acompanha o período da safra da cana. Exatamente os meses de menos chuva e menor produção nas hidroelétricas.
http://noticias.r7.com/brasil/noticias/brasil-pode-triplicar-energia-produzida-com-biomassa-20110722.html

Mercado de Trabalho

O técnico em açúcar e álcool é um profissional que compõe uma equipe multidisciplinar em diversas fases na produção de açúcar e álcool, como: colheita, transporte, moagem, industrialização e distribuição dos produtos e subprodutos e de programas e procedimentos de segurança e análise de riscos.
O campo de trabalho é muito amplo para este profissional que pode atuar em:
·         Usinas de açúcar e álcool.
·         Destilarias.
·         Empresas distribuidoras de combustíveis.
·         Empresas de produção e venda de insumos industriais.
·         Empresas distribuidoras de açúcar.
·         Laboratórios de pesquisa.
·         Indústrias químicas e afins.
·         Cooperativas de fornecedores/ produtores de matéria-prima.
·         Indústrias de bebidas gaseificadas.
·         Indústrias de bebidas destiladas.
·          Órgãos públicos.